sábado, 8 de agosto de 2009

Chama-me do que quiser, não é meu nome que diz quem sou..


A verdade tem várias estradas...e vamos em busca da besta, para trazer a paz...Devagar e gentilmente juntos, grande pequeno coração.
Cadê a chave?... e já está tarde para entrar no jardim..
Tudo que eu queria era que o sol aparecesse e permanecesse em você
Seu cabelo é da cor dele, apesar de minha cor favorita... não saber...
Bato na porta, mas não há ninguém...Porque o desespero, se segue de um jeito que não conseguimos nem manter o nome...
Chama-me do que quiser, não é meu nome que diz quem sou...
Ou não, é isso novamente, tenho que ser legal...
È o que dizem por ai, que eu queria ser mais alta, e talvez um garoto..
Quando na verdade quero ser algo...
Algo favorito, alguma razão...
Pego o piano e reparo em meus dedos...É algo que todos podem olhar, que me faz escrever e desenhar, tocar agarrar e produzir...
Dá para mudar as regras... cadê a besta da minha paz...e cadê o papel que estica em vermelho...
Estou preparada para quase tudo... mas sou sentimental demais..
Choro e rio, me mantendo em uma lucidez instável. E pior é que gosto disso...
Pulei, ah, venha comigo e tente, vamos para esse vale, te promovo o meu lado esquerdo, para voarmos em conjunto...
E o violoncelo toca, só que dessa vez é tortuoso...
Ou não, é exato, tanto quanto o dia pode virar noite..será que sou um eclipse?
Eu não quero ser aquilo que imaginam, quero me surpreender..Porque me sinto tão só quando ando nas ruas, mesmo estando acompanhada?
No ultimo milésimo de segundo, me vem o que fazer..ai então danço, em um sonho ilusório de que as coisas realmente são encantadoras..talvez nem eu entenda isso, apesar achar que esta bem claro...Eu abro o bing bang, e minha lata...lembranças que ocorreram em minhas raízes e q tenho esperança de nunca esquecer e permanecer...a única permanência é o que já se teve...mas será isso mesmo?a gente as vezes quer que as coisas continuem..sendo..simples a vir a ser o que já existe..?
No pensamento há tantas transições que já não consigo mais entender, nem ordena-las...e tento..
Adorável criança que cada vez que cresce um pouquinho sente seu coração dilacerado...
Escreve poesias que ás vezes parecem ser psicografadas...basicamente feita para outros...
Mas a maléfica benevolência não dá mais sentido ás coisas..ou dá.
Nunca há de ser algo?ou sempre há de algo?
Nossa que confusão...perguntas, respostas, quando não as tem, as esquece ou se conforma...?e quando as tem, as vezes, não acredita, não escuta, ou cansa e n dá mais a importância?